terça-feira, 1 de julho de 2014

The Flash - critica



Nós, da Komix, conseguimos ter acesso ao episódio piloto da mais nova séria da CW, The Flash, que caiu na internet. Dos criadores Greg Berlanti e Andrew Kreisberg, a série trata da versão Barry Allen do herói da DC Flash.
O episódio começa com o próprio Barry (Grant Gustin) contando um pouco da sua história e de como sua mãe foi morta e seu pai, acusado injustamente. Passados vários anos, o episódio já o mostra adulto como um detetive forense. Barry é atingido por um raio após a explosão de um acelerador de partículas produzido pelos laboratórios STAR. Ele acorda do coma nove meses depois e descobre os seus novos poderes. Confuso sobre o que fazer, ele corre até a cidade vizinha, Starling City, onde se encontra com Oliver. Esse encontro nos dá a ideia de que possa haver vários crossovers entre as duas séries. Mesmo porque a primeira aparição de Barry se deu no seriado do Arqueiro Verde, ambas da mesma produtora.
O que era mais preocupante no seriado do Homem Mais Rápido do Mundo era como fazer os efeitos de ele se deslocando em alta velocidade. O pessoal dos efeitos especiais conseguiu retratar isso muito bem, e a sombra de Barry correndo ficou igual à dos quadrinhos. A série se passa na cidade fictícia de Central City, que se assemelha com Nova York, e já neste episódio, há o primeiro confronto contra um vilão meta-humano vítima também da explosão, que se deu a entender ser o Mago do Tempo. Apesar de a batalha ter sido rápida, ela foi intensa e muito bem feita.
Esperamos um seriado no qual, a exemplo de Arrow, os vilões sejam muito bem explorados e que, como no decorrer deste episódio, principalmente no final, haja várias surpresas com vilões de peso. A série também pode dar abertura para uma provável aparição do herói no filme da Liga da Justiça (previsto para 2018), de acordo com o seu desenrolar.

Escrito e editado por Gabriel Albuquerque
Corrigido e revisado por Tarsila Albuquerque

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