quarta-feira, 24 de abril de 2013

Crítica Homem de Ferro Extremis




Essa é a história que conta a origem da armadura Extremis do Homem de Ferro. Nela uma cientista cria um soro baseado no soro do supersoldado (Capitão América), que melhorava os atributos do ser humano. No entanto, uma amostra foi roubada. O ladrão injeta em si mesmo e começa a causar problemas, Tony tenta para-lo, mas não consegue devido as limitações do tempo de resposta de um humano. Então acaba injetando uma amostra em si mesmo também e a conectando à sua armadura.
Um estilo de desenho mais realista, uma composição simplista, a história aborda muito o que o Homem de Ferro significa para o Tony Stark e para a sociedade, relembrando elementos de seu passado. Chegando a inclusive comparar a 1ª vez que foi criado a armadura, com a injeção da extremis em seu corpo. O 1º seria o nascimento do Homem de Ferro, o 2º o renascimento. Inclusive o nascimento, é muito semelhante ao filme (ou o contrário, já que a HQ veio primeiro).
Temos também a entrevista no início, abordando o “por que existe o Homem de Ferro, ele é realmente necessário?”. Pergunta no qual, embora a resposta seja “sim”, Tony não consegue justificá-la a princípio (creio que não preciso dizer que mais tarde ele conseguirá justificar).
Os desenhos são interessantes, embora por vezes inexpressivos no rosto dos personagens, a composição cai muito bem ao tipo de história. A única coisa que eu diria “estranha”, é a facilidade com que o Tony mata no final da HQ. O tipo de coisa que se tratando do gênero dos super-herois, iria criar um dilema ao personagem.



 Por Felipe Utsch

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