O que falar sobre a série
televisiva do Arqueiro Verde? Ou podemos chamar de Arrow Begins.
Usando da receita de bolo de Christopher Nolan com sua trilogia Batman, vemos um Arqueiro mais sombrio, mais dark e mais realista. Os próprios produtores já pronunciaram que a fómula do Batman funciona, então melhor ficar em terreno seguro, não é mesmo?
Ambos possuem muitas semelhanças, são ricos e vigilantes. A série ainda acrescenta coisas, aqui ele até some igual ao Batman quando você olha pro lado, e assim percebe que estava falando sozinho. E também o fato de utilizar a sede de Ciências Aplicadas para fornecer equipamento no combate ao crime. Mas o Arqueiro não tem aquele carrão maneiro. Um acréscimo bacana foi o Le Parkour, e o fato do Arqueiro agora dominar combate corpo a corpo, algo que nos quadrinhos demorou um bocado pra acontecer, mas convenhamos, é melhor assim, no entanto derrotar Constantine Drake com certa facilidade, é demais.
Pra quem conhece o personagem, pode sentir falta de seu humor sarcástico e reclamão, afinal, é ele que fica criticando tudo quando está participando da liga. Mas podemos pensar que criaram uma versão própria do Arqueiro. Stephen Amell não tem o maior dos talentos, mas é carismático. Quando ele finge ser o playboy excêntrico, prefiro pensar que Oliver não é ator. A caracterização dos vilões ficou bacana, embora o exterminador (Slade) parece que usa uma máscara de papel marchê.
Aparece também a família de Oliver, em que a irmã usa drogas. O Arqueiro sempre foi um personagem atingido por questões sociais, teve um filho que mechia com drogas, uma filha prostituta que pegou AIDS, portanto a irmã, ainda fica no contexto.
Mas a série é boa. Não é magnifica, e não tem inovações, fica mais no feijão com arroz.
Usando da receita de bolo de Christopher Nolan com sua trilogia Batman, vemos um Arqueiro mais sombrio, mais dark e mais realista. Os próprios produtores já pronunciaram que a fómula do Batman funciona, então melhor ficar em terreno seguro, não é mesmo?
Ambos possuem muitas semelhanças, são ricos e vigilantes. A série ainda acrescenta coisas, aqui ele até some igual ao Batman quando você olha pro lado, e assim percebe que estava falando sozinho. E também o fato de utilizar a sede de Ciências Aplicadas para fornecer equipamento no combate ao crime. Mas o Arqueiro não tem aquele carrão maneiro. Um acréscimo bacana foi o Le Parkour, e o fato do Arqueiro agora dominar combate corpo a corpo, algo que nos quadrinhos demorou um bocado pra acontecer, mas convenhamos, é melhor assim, no entanto derrotar Constantine Drake com certa facilidade, é demais.
Pra quem conhece o personagem, pode sentir falta de seu humor sarcástico e reclamão, afinal, é ele que fica criticando tudo quando está participando da liga. Mas podemos pensar que criaram uma versão própria do Arqueiro. Stephen Amell não tem o maior dos talentos, mas é carismático. Quando ele finge ser o playboy excêntrico, prefiro pensar que Oliver não é ator. A caracterização dos vilões ficou bacana, embora o exterminador (Slade) parece que usa uma máscara de papel marchê.
Aparece também a família de Oliver, em que a irmã usa drogas. O Arqueiro sempre foi um personagem atingido por questões sociais, teve um filho que mechia com drogas, uma filha prostituta que pegou AIDS, portanto a irmã, ainda fica no contexto.
Mas a série é boa. Não é magnifica, e não tem inovações, fica mais no feijão com arroz.
Escrito por Felipe Utsch
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