Nós da Komix fomos ao cinema
assistir o “Espetacular Homem Aranha” e
montamos as nossas criticas sobre o filme. Abaixo contém a primeira, feita por
Felipe Utsch.
Pra começar, recontar tudo desde o início pra quê? Já foi contada há dez anos na mesma mídia e o filme passa com frequência em canais abertos e também na rede privada. E ainda foi contada de forma pior, alterando elementos clássicos da trama. A única melhora nesta parte é que a relação entre Peter e o seu “O Espetacular Homem Aranha” foi melhorada.
Uma das vantagens que pode ser observada nesse filme com relação à primeira trilogia foi o Homem Aranha (Andrew Garfield) mais falador e fazedor de piadas, o que se assemelha bastante com o dos quadrinhos (embora ainda perca para Tony Stark – Robert Downey Jr.; se tratando de sarcasmo). Outro ponto positivo para esse filme foi terem colocado a Gwen Stacy (Emma Stone) como o par romântico, já que no quadrinho ela foi a primeira grande paixão de Peter.
As cenas de ação e os efeitos especiais não deixaram a desejar, assim como nos três primeiros filmes. Uma questão que chamou bastante a atenção foi o vilão desse filme, o Lagarto – Dr. Connors (Rhys Ifans). Ele ficou bem realista e um pouco mais humanizado do que no quadrinho, porém em nenhum momento deixou de ter seu lado selvagem o que proporcionou ótimas cenas de lutas. Muitos podem achar esse lado humanizado do Lagarto ruim, mas deve-se lembrar que o Coringa não usa maquiagem e isso não piorou a atuação de Heath Ledger.
Houve coincidências forçadas. Pessoas estão sempre onde o Peter precisa com o que ele precisa de forma inexplicável. Isso só não ficou pior do que no terceiro filme da primeira trilogia. O início do filme, onde conta um pouco sobre os pais do Peter não fez muito sentido, já que não existe uma ligação do sumiço deles com o desenvolvimento do herói. Ao contrário de Bruce Wayne, que a morte dos pais foi o estopim para o desenvolvimento do Batman. Há também uma dependência dos vilões com o homem morcego, como demonstrado no filme “Cavaleiro das Trevas” (“Você me completa” – diz o Coringa durante o interrogatório); o que no Homem Aranha não acontece. A fórmula que criou o Lagarto deu a entender que irá criar os outros vilões, já que a maioria deles está relacionada com um animal.
A cena pós créditos, clássico em todos os filmes da Marvel, não teve o mesmo efeito do que nos outros filmes onde pôde ter uma idéia do que está por vim como, por exemplo, o Thanos em ”Os Vingadores” ou o martelo de Thor em “Homem de Ferro2” . Já nesse filme não foi possível
identificar quem é ou o que é.
Pra começar, recontar tudo desde o início pra quê? Já foi contada há dez anos na mesma mídia e o filme passa com frequência em canais abertos e também na rede privada. E ainda foi contada de forma pior, alterando elementos clássicos da trama. A única melhora nesta parte é que a relação entre Peter e o seu “O Espetacular Homem Aranha” foi melhorada.
Uma das vantagens que pode ser observada nesse filme com relação à primeira trilogia foi o Homem Aranha (Andrew Garfield) mais falador e fazedor de piadas, o que se assemelha bastante com o dos quadrinhos (embora ainda perca para Tony Stark – Robert Downey Jr.; se tratando de sarcasmo). Outro ponto positivo para esse filme foi terem colocado a Gwen Stacy (Emma Stone) como o par romântico, já que no quadrinho ela foi a primeira grande paixão de Peter.
As cenas de ação e os efeitos especiais não deixaram a desejar, assim como nos três primeiros filmes. Uma questão que chamou bastante a atenção foi o vilão desse filme, o Lagarto – Dr. Connors (Rhys Ifans). Ele ficou bem realista e um pouco mais humanizado do que no quadrinho, porém em nenhum momento deixou de ter seu lado selvagem o que proporcionou ótimas cenas de lutas. Muitos podem achar esse lado humanizado do Lagarto ruim, mas deve-se lembrar que o Coringa não usa maquiagem e isso não piorou a atuação de Heath Ledger.
Houve coincidências forçadas. Pessoas estão sempre onde o Peter precisa com o que ele precisa de forma inexplicável. Isso só não ficou pior do que no terceiro filme da primeira trilogia. O início do filme, onde conta um pouco sobre os pais do Peter não fez muito sentido, já que não existe uma ligação do sumiço deles com o desenvolvimento do herói. Ao contrário de Bruce Wayne, que a morte dos pais foi o estopim para o desenvolvimento do Batman. Há também uma dependência dos vilões com o homem morcego, como demonstrado no filme “Cavaleiro das Trevas” (“Você me completa” – diz o Coringa durante o interrogatório); o que no Homem Aranha não acontece. A fórmula que criou o Lagarto deu a entender que irá criar os outros vilões, já que a maioria deles está relacionada com um animal.
A cena pós créditos, clássico em todos os filmes da Marvel, não teve o mesmo efeito do que nos outros filmes onde pôde ter uma idéia do que está por vim como, por exemplo, o Thanos em ”Os Vingadores” ou o martelo de Thor em “Homem de Ferro
Escrito por Felipe
Utsch (“Utsch”)
Nenhum comentário:
Postar um comentário