Como prometido, deixo abaixo para
vocês a segunda critica do filme “Espetacular Homem Aranha”. Está foi escrita
por Gabriel Albuquerque.
Somente dez anos separam esse
filme da trilogia anterior, que constantemente ainda está passando na TV. O que
deixa tudo muito fresco na cabeça de todos, então a pergunta que fica é: para
que fazer outro agora? Talvez eles estejam querendo colocá-lo no último filme
dos “Vingadores”, apesar de existirem personagens melhores e mais importantes
para colocar nos próximos filmes do grupo.
Ficou melhor terem colocado Gwen Stacy (Emma Stone), a primeira grande paixão de Peter Parker como par romântico nesse filme, pois assim fica mais fiel ao quadrinho. Porém o Peter já não ficou bom. Um adolescente inteligente, tímido, mas com uma aparência de rebelde e não o típico nerd fraco de óculos que sempre é alvo de gozações. O Homem Aranha está bem mais piadista do que no primeiro. E o mais marcante foi a mudança que colocaram em relação à teia, já que nesse ele não produz e sim fabrica a própria, que nem no original. O Tio Ben (Martin Sheen), sempre com a responsabilidade de passar os ensinamentos de vida para o Peter, porém em nenhum momento houve a sua famosa frase que ficou como marca registrada da personagem (“Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”).
Cenas de ações muito bem feitas, principalmente as lutas contra o Lagarto – Dr. Curt Connors (Rhys Ifans). Os efeitos especiais também ficaram muito bons. A maquiagem do vilão ficou bem realista e convenceu bastante. Assim como sua personalidade selvagem durante as lutas, apesar de terem o colocado um pouco mais humanizado.
No começo do filme, onde eles contam sobre os pais de Peter, foi algo interessante por parte dos produtores. Tentar falar um pouco sobre esse mistério que envolve a personagem. Porém ela foi colocada em um momento errado. Tentaram fazer uma ligação do projeto da fórmula em que eles trabalhavam com a criação do herói. Já que queriam colocar sobre o casal, pudesse ser feito durante o decorrer do filme.
A famosa cena pós créditos, uma marca dos filmes da Marvel, deixou a desejar, já que não ficou evidente o que irá acontecer no próximo filme, ao contrário dos outros filmes. Alguns cogitam a possibilidade de ser o Shocker ou o Electro, até mesmo já foi dito ser o Duende Verde.
Ficou melhor terem colocado Gwen Stacy (Emma Stone), a primeira grande paixão de Peter Parker como par romântico nesse filme, pois assim fica mais fiel ao quadrinho. Porém o Peter já não ficou bom. Um adolescente inteligente, tímido, mas com uma aparência de rebelde e não o típico nerd fraco de óculos que sempre é alvo de gozações. O Homem Aranha está bem mais piadista do que no primeiro. E o mais marcante foi a mudança que colocaram em relação à teia, já que nesse ele não produz e sim fabrica a própria, que nem no original. O Tio Ben (Martin Sheen), sempre com a responsabilidade de passar os ensinamentos de vida para o Peter, porém em nenhum momento houve a sua famosa frase que ficou como marca registrada da personagem (“Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”).
Cenas de ações muito bem feitas, principalmente as lutas contra o Lagarto – Dr. Curt Connors (Rhys Ifans). Os efeitos especiais também ficaram muito bons. A maquiagem do vilão ficou bem realista e convenceu bastante. Assim como sua personalidade selvagem durante as lutas, apesar de terem o colocado um pouco mais humanizado.
No começo do filme, onde eles contam sobre os pais de Peter, foi algo interessante por parte dos produtores. Tentar falar um pouco sobre esse mistério que envolve a personagem. Porém ela foi colocada em um momento errado. Tentaram fazer uma ligação do projeto da fórmula em que eles trabalhavam com a criação do herói. Já que queriam colocar sobre o casal, pudesse ser feito durante o decorrer do filme.
A famosa cena pós créditos, uma marca dos filmes da Marvel, deixou a desejar, já que não ficou evidente o que irá acontecer no próximo filme, ao contrário dos outros filmes. Alguns cogitam a possibilidade de ser o Shocker ou o Electro, até mesmo já foi dito ser o Duende Verde.
Escrito por Gabriel
Albuquerque (“Bukerke”)
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